A multidão consumia-me com os
olhos;
Tu, Embrulhavas-te no convívio do
entretenho;
Eu, Passava por ti, ao largo,
quando, no meu coração
Havia a revolta das diferenças,
“por me sentir único”
Quando queria ser mais, mais que
gente
E encontrar-te, para mim, naquela
virada da sorte;
Tão certa quanto a morte
Onde teu beijo acordasse, uma
alegria urgente…
***
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