Depois, apareces tu; vejo-te e o
meu Mundo acaba…
Falas-me com afeto, dando voz aos
meus sentimentos
Onde escassa história, doutos,
momentos;
Preparo de agrura, desdenhando a
palavra…
Quais versos, em mim, desprezastes?
-Peço-te ao luar…
Fugindo aos outros, que não te
conseguem honrar;
Aqueles que tanto louvastes…
- Vem…
Põe-me a marca do fugitivo,
Antes que minha ausência seja
notada;
Ao regresso do licor, em taça
envenenada
Sobre o combate “memorável” inda
que perdido…
Vem…
Dá-me, desse cálice, um pouco do
teu vinho…
***
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