Travessia do canal da Mancha...

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quarta-feira, 4 de julho de 2012

“Não posso ficar”






Ergues o sol e dás luz à cepa do mar

- Que solte da casta 

Ventos ao moinho...

Só quero teu vinho,

Onde o sangue me possa libertar



Não posso ficar

 Estou pronto, para partir;

Se baixo a guarda

Na febre que arda

Ao peito, se a quer sentir



Não posso ficar

 Vim partilhar o licor contigo

Como solução que a bebida confira

Atacar meu nome, que respira

Do copo, o néctar, velho amigo…

                ***

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