Ergues o sol e dás luz à cepa do
mar
- Que solte da casta
Ventos ao moinho...
Só quero teu vinho,
Onde o sangue me possa libertar
Não posso ficar
Estou pronto, para partir;
Se baixo a guarda
Na febre que arda
Ao peito, se a quer sentir
Não posso ficar
Vim partilhar o licor contigo
Como solução que a bebida confira
Atacar meu nome, que respira
Do copo, o néctar, velho amigo…
***
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