Fechou-se a noite nos lábios
entumecidos
Ao silêncio, “cumprindo” de
rumores agitados
Gritos vorazes, campos magoados
Se do peito, “nas costelas”
badalam gemidos
Que lamentem os amargos, sem
vozes de explicação
Nas labaredas do tempo, que
marcham ao lado
Que alimento é esse que agrada ao
gado
E bebe do céu cargos no coração.
Volta-te, que lhe acusas esguias
Rompendo teus braços perdidos ao
desdém
Se parece, dali abraças alguém
Olhando para cima de todos os
dias…
***
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