Perguntei para viver
Descansei no fundo do fosso
Pedi a Deus para crescer
Logo ousado, jamais posso
Bati na porta cerrada
Logro maldito me chamou
Chamei a graça largada
Sangue precioso derramou
Para eles sempre falei
Da graça no corpo legada
Do mau que não lhes dei
E do valor, da voz calada
Só queria trabalhar
Sem saber que trabalhava
Quando longe ouvi pregar
A voz que a mim chegava.
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