Enquanto todos se apertam
Aquele se afasta;
Que lhe dói no peito
Nó antigo
Próprio, vencido…
Amargo de tempo velho
Para um abraço fendido
Que lhe adorna o entretenho
E o ocupa, perdido…
Por um abraço que não veio
Mas ficou, para matar…
A lembrança, alojada no seio
- A fuga;
- O abraço;
O punhal que não quer cravar.
***
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigado/a por comentar é sempre um prazer encontra-lo/a de visita aos olhos da serra.